UM POEMA PARA ALLAN KARDEC
Anderson Santos Andrade
Silva
Aproxima-se o dia 31 de março, data
de retorno de Kardec ao Plano Espiritual, após deixar-nos sua
portentosa obra, que ficará para sempre conosco ("Eu rogarei ao
Pai e Ele vos dará outro Consolador para que fique eternamente
convosco" – João 14:16).
No século XIX, a França se faria palco iluminado do advento do Consolador prometido por Jesus, que iria trazer novas verdades e restabelecer as verdades anteriormente deixadas por Jesus na sua verdadeira compreensão (“Mas o Consolador, que é o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, ele vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito” - João 14:26).
A ressurreição agora era a do espírito, como já havia sido exemplificada por Jesus após a sua crucificação. A ciência não estava mais só nessa e em outras questões que entravavam a consciência.
Deixo, por ocasião de tão significativa data, minha singela homenagem ao grande desconhecido e, por isso mesmo, até hoje perseguido, ainda que sutilmente, já que as fogueiras hoje são outras.
Mas, como as ideias do bem não se queimam na fogueira do mal disfarçado de bem, cabe a nós, os espíritas, levantar essa bandeira bem alto, que o Codificador desfraldou, fazendo por merecer o título de espíritas, principalmente na prática do amor ao próximo, aí incluindo os nossos irmãos do caminho, que ainda atiram pedras pela fé que temos, a raciocinada.
Para eles, a estrada de Damasco chegará no dia da compreensão. Por ora, prossigamos, nos testemunhos de nossa fé, entendimento e amor.
"Eu tenho ainda muitas coisas para vos dizer, mas vós não as podeis suportar agora. Quando vier, porém, aquele Espírito de Verdade, ele vos ensinará todas as verdades, porque ele não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido" – Jesus (João 16, 12:13).
Essas palavras indicam não uma opinião isolada, mas uma soma de opiniões, um consenso ("Ele não falará de si mesmo").
Ensina-nos Kardec (A Gênese, capítulo 17, item 40) que a palavra Espiritismo não lembra nenhuma personalidade; ela encerra uma ideia geral, que indica, ao mesmo tempo, o caráter e a fonte múltipla da doutrina.
O Espiritismo se baseia na universalidade do ensino dos Espíritos (CUEE – Controle Universal do Ensinamento dos Espíritos) e Kardec sempre observou isso.
Hoje os espíritas têm a responsabilidade da divulgação doutrinária, não por opiniões isoladas, mas pelo consenso que se justapõe à sua doutrina progressista. O Espiritismo é doutrina de transformação do homem pelo esclarecimento. Esse é o processo de regeneração da humanidade; novas ideias, novos ideais, novas formas de pensar e sentir, abandonando-se pensamentos, sentimentos e atitudes cristalizados no engano, e corroborando Jesus, que trouxe ao mundo a sua doutrina de renovação do homem pelo amor e pela busca da verdade, para a libertação dos espíritos e progressão da humanidade no concerto dos mundos.
O Espiritismo não pode ser transformado pelos homens e moldado às suas conveniências, como ocorreu com os princípios cristãos, que ele veio restabelecer.
Não olvidemos o trabalho infatigável do codificador e não lavemos nossas mãos, com a omissão ou a conivência, diante daqueles que querem destruir a obra que ele legou ao mundo.
Não crucifiquemos novamente o Cristo e sua doutrina nos apelos de nossa incompreensão.
Façamos luz em nossas almas com os enriquecedores ensinamentos que o Espiritismo nos possibilita, e que essa luz ilumine outros tantos caminhos, pela força da exemplificação de nosso proceder.
No século XIX, a França se faria palco iluminado do advento do Consolador prometido por Jesus, que iria trazer novas verdades e restabelecer as verdades anteriormente deixadas por Jesus na sua verdadeira compreensão (“Mas o Consolador, que é o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, ele vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito” - João 14:26).
A ressurreição agora era a do espírito, como já havia sido exemplificada por Jesus após a sua crucificação. A ciência não estava mais só nessa e em outras questões que entravavam a consciência.
Deixo, por ocasião de tão significativa data, minha singela homenagem ao grande desconhecido e, por isso mesmo, até hoje perseguido, ainda que sutilmente, já que as fogueiras hoje são outras.
Mas, como as ideias do bem não se queimam na fogueira do mal disfarçado de bem, cabe a nós, os espíritas, levantar essa bandeira bem alto, que o Codificador desfraldou, fazendo por merecer o título de espíritas, principalmente na prática do amor ao próximo, aí incluindo os nossos irmãos do caminho, que ainda atiram pedras pela fé que temos, a raciocinada.
Para eles, a estrada de Damasco chegará no dia da compreensão. Por ora, prossigamos, nos testemunhos de nossa fé, entendimento e amor.
"Eu tenho ainda muitas coisas para vos dizer, mas vós não as podeis suportar agora. Quando vier, porém, aquele Espírito de Verdade, ele vos ensinará todas as verdades, porque ele não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido" – Jesus (João 16, 12:13).
Essas palavras indicam não uma opinião isolada, mas uma soma de opiniões, um consenso ("Ele não falará de si mesmo").
Ensina-nos Kardec (A Gênese, capítulo 17, item 40) que a palavra Espiritismo não lembra nenhuma personalidade; ela encerra uma ideia geral, que indica, ao mesmo tempo, o caráter e a fonte múltipla da doutrina.
O Espiritismo se baseia na universalidade do ensino dos Espíritos (CUEE – Controle Universal do Ensinamento dos Espíritos) e Kardec sempre observou isso.
Hoje os espíritas têm a responsabilidade da divulgação doutrinária, não por opiniões isoladas, mas pelo consenso que se justapõe à sua doutrina progressista. O Espiritismo é doutrina de transformação do homem pelo esclarecimento. Esse é o processo de regeneração da humanidade; novas ideias, novos ideais, novas formas de pensar e sentir, abandonando-se pensamentos, sentimentos e atitudes cristalizados no engano, e corroborando Jesus, que trouxe ao mundo a sua doutrina de renovação do homem pelo amor e pela busca da verdade, para a libertação dos espíritos e progressão da humanidade no concerto dos mundos.
O Espiritismo não pode ser transformado pelos homens e moldado às suas conveniências, como ocorreu com os princípios cristãos, que ele veio restabelecer.
Não olvidemos o trabalho infatigável do codificador e não lavemos nossas mãos, com a omissão ou a conivência, diante daqueles que querem destruir a obra que ele legou ao mundo.
Não crucifiquemos novamente o Cristo e sua doutrina nos apelos de nossa incompreensão.
Façamos luz em nossas almas com os enriquecedores ensinamentos que o Espiritismo nos possibilita, e que essa luz ilumine outros tantos caminhos, pela força da exemplificação de nosso proceder.
"Em um canto de luz do
mundo,
a homenagem a Kardec, o codificador.
Nascendo de corações,
em busca de luz e amor".
* * *
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Nascendo de corações,
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para vocêhttp://br.groups.yahoo.com/ group/aeradoespirito/
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