sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Grande Sophia


O CONGELAMENTO DA TABELA SUS, E A AGONIA DOS INDEFESOS


O CONGELAMENTO DA TABELA SUS, E A AGONIA DOS INDEFESOS
Todos os dias, ao ligarmos a televisão, somos torpedeados por notícias sobre a falta de segurança, dos acidentes de trânsito e a corrupção desenfreada. Como esses assuntos são de responsabilidade difusa, os meios de comunicação sentem-se confortáveis em divulgá-los sem cerimonia.
Outro assunto que sempre vem à baila é a questão da saúde pública, que exibem imagens de hospitais, principalmente os filantrópicos, com os corredores abarrotados de pacientes. As reportagens, na maioria das vezes, deixam entrever que a responsabilidade é de suas administrações, dos médicos, ou dos governos municipais e estaduais. Por algum motivo, ou interesse escuso, a grande mídia esconde o cerne da questão, quando poderia divulgar que o principal responsável pelo caos é o governo federal. 
A Constituição de 1988 foi um avanço notável nas mais diversas esferas da sociedade brasileira, ainda que o PT tenha se recusado a assiná-la. O SUS – Sistema Único de Saúde - é o exemplo acabado dessa conquista, cujo artigo 196 fala que a saúde é direito de todos e dever do Estado. Excelente.
Ocorre que a tabela SUS, desde que foi inventada, esteve sempre defasada em relação aos custos médicos e hospitalares, mas nunca, nunca mesmo, chegamos ao fundo do poço como estamos agora. A sua última correção, acredite se quiser, foi em outubro de 2007, o que demandaria um reajuste de, no mínimo, 40%.
O governo federal, através do SUS, gasta cerca de 180 bilhões de reais por ano com a saúde do brasileiro, o que dá a merreca de R$ 970,00 para cada cidadão. Os valores são aproximados e nos deixam, quando se fala do PIB, abaixo da média dos países africanos. Se aplicarmos a correção do período, está se deixando de investir R$ 72 bilhões só neste ano.
As consequências são visíveis de norte a sul, de leste a oeste, ou seja, no Brasil todo.  Os hospitais públicos estão com a corda no pescoço, sendo que os filantrópicos muitos já fecharam as portas. Só para ter uma ideia, nos onze anos do governo do PT, foram fechados 41.000 leitos hospitalares quando, ao reverso, deveriam ter sido criados mais 40.000 para atender o crescimento da população. A defasagem, portanto, é de mais de 80.000 leitos. Isso explica o sofrimento e o sacrifício sem fim nos corredores dos hospitais abarrotados de pacientes, com milhares de vidas perdidas todos os anos. Se continuarmos nessa batida, não vai ser surpresa se os atendimentos forem em baixo da ponte... Para os que tiverem sorte.
O governo do PT não tem a coragem de dizer que não pode atender a demanda, porque o aparelhamento do estado, a ineficiência administrativa, e a corrupção endêmica estão consumindo grande parte dos recursos. Eles preferem o trem bala, que vai transportar só quem tem dinheiro. Aos hospitais, principalmente as Santas Casas, sem saber o que fazer, resta a opção de jogar nas costas da administração municipal a solução do problema.
Os estados e municípios, com as receitas diminuídas, em razão das desonerações praticadas pelo governo central, estão cortando na carne as suas despesas. Muitas cidades estão à beira da falência.
A agenda negativa na saúde, como é possível observar, segue sem escrúpulos. Enquanto isso, Lula e seus séquitos - que falam em nome dos pobres - procuram hospitais com a medicina mais avançada do planeta, como a do hospital Sírio Libanês, sempre à custa do povo, claro. Eles se salvam, mas estão pouco se lixando com a agonia dos indefesos... Que parece não ter fim.
Roberto de Moraes
 

terça-feira, 27 de agosto de 2013

A CONTAMINAÇÃO


A contaminação
Ananda era uma garota indiana, que vivia a vida miserável dos párias. Desde os primeiros dias da infância aprendera a não erguer o olhar para encarar outra pessoa.
Oito mil anos de cultura lhe diziam que ela era indigna, por ser pária.
Exímia nadadora, vivia de mergulhar no rio Ganges a retirar peças de vestuário, jóias e calçados dos cadáveres.
Certo dia, descobrindo-a enferma, a família a vendeu a um prostíbulo, onde ela conheceu a lama fétida da imoralidade.
Exausta, fugiu para outra cidade, sendo recolhida pelas mãos caridosas das monjas lideradas por Madre Teresa de Calcutá.
Conheceu a mensagem de Jesus e optou por se tornar uma das servidoras da Ordem de Madre Teresa.
Anos mais tarde, foi servir aos aidéticos em uma penitenciária masculina americana.
Foi ali que a sua beleza amorenada, de olhos amendoados, despertou a paixão de um dos internos. Ele a desejou e passou a assediá-la, enquanto ela se esquivava com habilidade.
Como as almas corrompidas não acreditam na dignidade de ninguém, entendeu o enfermo que ela o rejeitava por ser aidético.
Em certa data em que a dedicada Ananda atendia um doente terminal, ele tomou de uma seringa, encheu-a com o próprio sangue e, traiçoeiro, injetou grande quantidade na freira.
Agora somos iguais! gritou, vitorioso. Estranhamente, a missionária não contraiu a Síndrome da Imunodeficiência adquirida - a AIDS. Mesmo anos depois, continuou a mostrar que era soro-negativa.
Mas por quê? - Perguntaram-se os médicos. Afinal, ela recebera uma quantidade concentrada de vírus.
Estudiosos haveriam de constatar que quem comanda o cérebro é a mente, não sendo ele senão uma máquina que obedece aos comandos daquela.
Pesquisando mais atestaram que, quando amamos, sorrimos, adquirimos resistências às viroses, baciloses e toda sorte de doenças.
Constatou-se que uma substância enzimática que existe na saliva diminui, sob certas circunstâncias, como seja a de se assistir a filmes violentos, com predominância de ódio, sexo e agressões.
Isto torna o indivíduo vulnerável a contrair, a partir de um simples resfriado, enfermidades graves.
Essa substância aumenta o seu potencial ante mensagens de amor, de beleza, de altruísmo, conferindo possibilidades de saúde.
Ananda não se contaminou pois estava em paz, em harmonia. O seu era o desejo de servir no bem.
Adoecer, enfermar, contrair moléstias é decisão pessoal. Não foi por outro motivo que as exortações de Jesus se referem à paz de consciência: Vigiai e orai, para que não venhais a sucumbir.
* * *
O primeiro caso de AIDS foi diagnosticado no ano de 1980, em Los Angeles.
À época ainda não se havia dado uma denominação à enfermidade, que seria confirmada como um grande flagelo, a partir do surgimento de outros tantos casos em Nova York, Miami, Paris, Taiti, Rio de Janeiro.
O vírus da AIDS chama-se HIV e foi descoberto em Paris.
Redação do Momento Espírita, com base na palestra A AIDS e o sexo na visão espírita, de Divaldo Pereira Franco.
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domingo, 4 de agosto de 2013

FALTA UM BALDE DE ÁGUA - DIOGO MAINARD



Olhem o que o Diogo Mainardi postou no Facebook

"O impeachment, na minha visão, funciona como o botão que se aperta para dar descarga na privada. Você já fez... o que precisava ser feito e não precisa mais olhar os seus dejetos, misturados ao papel higiênico usado. E se tudo ainda não for pelo buraco adentro, engolido pelo jorro de água, você aperta o botão de novo. Simples, o impeachment.

Hoje, milhões de brasileiros apertaram o botão que deveria fazer sumir essa bosta de governo petista. Há um misto de repugnância e exasperação nas pessoas. Digamos - para continuar com a imagem escatológica - que estamos sofrendo uma insuportável prisão de ventre que faz doer a barriga, em espasmos. Nossos intestinos estão cheios, empanturrados com fatos e verdades não só sobre as mazelas do Planalto.

Mas o Congresso...meu Deus, três bandidos condenados na Comissão de Justiça? O Renan, julgado corrupto, decidindo o que serve para nós, povo brasileiro? Os congressistas, deputados federais, a maioria sendo processada por "malfeitos", para usar a expressão do FHC? Seriam eles o nosso purgante salvador? Nem pensar. Mais da metade desses indivíduos nem eleitos foram. Eram vice, pagaram as despesas de campanha, o titular se retirou para alguma "boca" combinada previamente e o agora premiado senador senta sua bunda na cadeira para fazer negócios.

Concorrência pública?...quem dá mais comissão leva. Esses caras exageraram, canalhas contumazes, viciados por anos e anos de impunidade. Eles tem alçadas de poder, verbas de tudo quanto é jeito, sinecuras - e agora preparam seus filhotes para lhes suceder na boca rica. O nepotismo corre solto. Não há o que se esperar deles, não virá de lá nenhuma atitude cívica - como votar o impeachment da Dilma.

Pois eles também deveriam ser "impichados". Vale o mesmo sentimento para com a Justiça, que a imprensa todo dia mostra como um vulgar balcão de negócios e interesses. A Petrobrás, o BNDES, as estatais...tudo aparelhado pelo Lula e sua quadrilha. A Dilma preside esse lupanar (palavra antiga, puteiro seria melhor) com seu beicinho arrogante, perpetrando absurdos com a cumplicidade de seus 39 (trinta e nove) ministros.

Nem vou listar os despautérios, quem não é analfabeto, do MST ou bóia-fria sabe de cor que aquela senhora Dilma extrapolou.
Ela, no passado, conseguiu até falir uma lojinha de badulaques chineses, seu maior empreendimento até ser guindada a ministra pelo pior dos brasileiros vivos, essa desgraça chamada Lula.

Então é o seguinte: hoje, as manifestações apertaram o botão da privada, coletivamente, num ato de dignidade e consciência política. Mas lá dentro da privada a merda rodou, rodou - e não foi embora. Falta um balde de água. Falta uma mudança total, de tudo. Falta uma greve geral que tenha a força de liquidar essa quadrilha do PT, incrustada no poder.

Falta o impeachment da Dilma. Quem será essa pessoa que vai salvar os restos deste país?"

RoCavalcanti

sábado, 3 de agosto de 2013

ORAÇÃO ÀS FORÇAS ARMADAS



Dr.Milton Simon Pires
Soldados brasileiros! Nós estivemos com vocês na Batalha de Riachuelo... nós enfrentamos os canhões de Hitler por ocasião de Monte Castelo, e o Inferno Escaldante do Canal de Suez. Nós mergulhamos no pesadelo da Guerra Civil do Haiti, entramos nas matas do Araguaia e estivemos sob fogo na Indonésia..Nós treinamos nos rios imensos da Selva Amazônica e entramos nos mares gelados do Atlântico Sul..Nós, meus irmãos, somos médicos militares! Na ativa ou na reserva  agora lhes apelamos pela União..Ajudem a salvar o Brasil!
Meus companheiros de armas, homens e mulheres perigosos governam a nosso país! Subornaram as nossas Polícias, estupraram a nossa Saúde e sequestraram nossa Educação..Para eles, “Deus, Pátria e Família” nada significam..São filhos do mal e das sombras..atendem a interesses próprios e querem ver no Brasil a China da América do Sul. Aproxima-se a hora de algo fazer! Não é possível que se desça mais...
Marinheiros do Brasil! Nossa Nação navega abandonada. Não é em sono eterno que se encontra, mas no coma profundo que precede a morte. Declina a família brasileira e destroem-se todos os valores. Humilham-se as Forças Armadas de modo sem precedente na História Ocidental. Nunca se assistiu tanto descalabro... nem tamanha corrupção. No Congresso já não confiamos. É falsa a nossa Democracia e o que impera são interesses escusos capazes de ao próprio Diabo constranger.
Pilotos do céu nacional! Que vergonha voar no país... Aviões da FAB levando bandidos?? Sorte que nela já não sirvo mais! Canalhas petistas os tomam por táxis fazendo compras como madames e gastando dinheiro público sem medo de algo esconder...
Forças Armadas Brasileiras a nossa Medicina confia em vocês! Nossa profissão está acabando sob Medidas Provisórias de uma ex-assaltante de bancos. Seus amigos foram os assassinos do Capitão Chandler e armaram as bombas de Guararapes em 1966. É vida ou morte de cidadãos do país que esse governo de canalhas pretende escolher e o fará segundo interesses próprios..traindo as pessoas doentes e humilhando os médicos locais! Em menos de 30 dias propuseram trazer ao país 6000 agentes cubanos, criaram o Serviço Civil Obrigatório para médicos com aumento de dois anos da nossa faculdade, e vetaram o próprio Ato que reconhece na Medicina uma profissão!
Militares do Brasil, nós médicos patriotas estamos com vocês! Derrubem esse maldito governo que trai e escraviza o Povo e convoquem nova Eleição! Nosso tempo está acabando e avança uma Revolução que dia após dia corrói a esperança num simples futuro melhor..É da segurança nacional que tratamos aqui!..É da Defesa da Constituição!...esse “papel velho” que petista algum respeita a não ser que aos seus interesses convenha..Eles jamais pensarão no Brasil – seu compromisso é com o Foro de São Paulo, com as ordens de Lula e de Fidel Castro..com o “legado” de José Dirceu..
Apelamos nós, os médicos, ao Argumento da Força, pois já não há mais Força de Argumentos capaz de dialogar com esses que o Ministro Celso de Mello tão corretamente definiu como “marginais do poder.” Talvez, meus irmãos, seja essa a última chance que tenhamos antes do caos total que a canalha pretende implantar. Não se enganem, pois eles são como serpentes trocando de pele, que sempre mantém seu veneno e seu plano de ditadura cultural.
Militares do Brasil, nós médicos brasileiros estaremos com vocês! Derrubem esse maldito governo antes que tarde seja! Honrem a sua farda como nós os nossos aventais..é justa a nossa causa, é puro o nosso coração...Nossa consciência dorme em paz..Só o que falta é a nossa União!
Pires, MS (A negativo)
Porto Alegre, 15 de julho de 2013.

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O legado que o Papa Francisco nos deixou



O legado que o Papa Francisco nos deixou

30/07/2013
            Não é fácil em poucas palavras resumir os pontos relevantes das intervenções do Papa Francisco no Brasil. Enfatizo alguns com o risco de omitir outros importantes.
legado maior foi a figura do Papa Francisco: um humilde servidor da fé, despojado de todo aparato, tocando e deixando-se tocar, falando a linguagem dos jovens e as verdades com sinceridade. Representou o mais nobre dos líderes, o líder servidor que não faz referência a si mesmo mas aos outros com carinho e cuidado, evocando esperança e confiança no futuro.
            No campo político encontrou um país conturbado pelas multitudinárias manifestações dos jovens. Defendeu sua utopia e o direito de serem ouvidos. Apresentou uma visão humanística na política na economia e na erradicação da pobreza. Criticou duramente um sistema financeiro que descarta os dois pólos: os idosos porque não produzem e os jovens não criando-lhes postos de trabalho. Os idosos deixam de repassar sua experiência e os jovens são privados de construir o futuro. Uma sociedade assim pode desabar.
O tema da ética era recorrente, fundada na dignidade transcendente da pessoa. Com referência à democracia cunhou a expressão “humildade social” que é falar olho a olho, entre iguais e não de cima para baixo. Entre a indiferença egoista e o protesto violento apontou uma opção sempre possível: o diálogo construtivo. Três categorias sempre voltavam: o diálogo como mediação para os conflitos, a proximidade para com as pessoas para além de todas as burocracias e a cultura do encontro. Todos tem algo a dar e algo a receber. “Hoje ou se aposta na cultura do encontro ou todos perdem”. 
No campo religioso foi mais fecundo e direto. Reconheceu que”jovens perderam a fé na Igreja e até mesmo em Deus pela incoerência de cristãos e de ministros do evangelho”. O discurso mais severo reservou-o para os bispos e cardeais latinoamericanos (CELAM). Reconheceu que a Igreja, e ele mesmo se incluíu, está atrasada com referência à reforma das estruturas da Igreja. Conclamou não apenas a abrir as portas para todos, mas a sairem em direção do mundo e para as “periferias existenciais”. Criticou a “psicologia principesca” de membros da hierarquia. Eles tem que ser pobres interior e exteriormente. Dois eixos devem estruturar a pastoral: a proximidade do povo, para além das preocupações organizativas e o encontro marcado de carinho e ternura. Fala até da necessária “revolução da ternura” coisa que ele mostrou viver pessoalmente. Entende a Igreja como mãe que abraça, acaricia e beija. Essa atitude materna os pastores devem cultivar para com os fiéis. A Igreja não pode ser controladora e administradora mas servidora e facilitadora. Enfaticamente afirma que a posição do pastor não é a posição do centro mas a das periferias. Esta afirmação é de se notar: a posição do bispos deve ser “ou à frente para indicar o caminho, ou no meio para mantê-lo unido e neutralizar as debandadas, ou então atrás para evitar que alguém se desgarre” e dar-se conta de que “o próprio rebanho tem o seu olfato para encontrar novos caminhos”. Ademais, deu centralidade aos leigos para junto com os pastores decidirem os caminhos da comunidade.           O diálogo com o mundo moderno e a diversidade religiosa: o Papa Francisco não mostrou nenhum medo face ao mundo moderno; quer trocar e inserir-se num profundo sentido de solidariedade para com os privados de comida e de educação. Todas as confissões devem trabalhar juntas em favor das vítimas. Pouco importa se o atendimento é feito por um cristão, judeu, muçulmano ou outro. O decisivo é que e o pobre tenha acesso à comida e à educação. Nenhuma confissão pode  dormir tranquila enquanto os deserdados deste mundo estiverem gritando. Aqui vige um ecumenismo de missão, todos juntos, a serviço dos outros.
Aos jovens dedicou palavras de entusiasmo e de esperança. Contra uma cultura do consumismo e da desumanização convocou-os a serem “revolucionários” e  “rebeldes”. É pela janela dos jovens que entra o futuro. Criticou o restauracionismo de alguns grupos e o utopismo de outros. Colocou o acento no hoje:”no hoje se joga a vida eterna”. Sempre os desafiou para o entusiasmo, para a criatividade e para irem pelo mundo espalhando a mensagem generosa e humanitária de Jesus, o Deus que realizou a proximidade e marcou encontro com os seres humanos. 
Na celebração final havia mais de três milhões de pessoas, alegres, festivas e na mais absoluta ordem. Desceu um aura de benquerença, de paz e de felicidade sobre o Rio de Janeiro e sobre o Brasil que só podia ser a irradiação do terno e fraterno  Papa Francisco e do Sentimento Divino que soube transmitir.
 Leonardo Boff escreveu Francisco de Assis e Francisco de Roma: uma nova primavera na Igreja? Editora Mar de Ideias, Rio 2013.


"A opinião é o tribunal dos tribunais. Ante ela se examinam e reveem as sentenças da justiça ordinária. As suas correntes, na atividade incessante da vida, são as forças morais, a cujo contacto benfazejo se avigora, nos conflitos entre interesses poderosos, a independência das grandes magistraturas."
Rui Barbosa